Instituto de Informática da Universidade Federal de Goiás
25 de outubro de 2018 – 26 de outubro de 2018
O tema desta edição é o “Pensamento Sistêmico em Revista: aprendizados e conquistas ante o superlativismo cibernético e a sociedade pós-industrial”.
Este ano o Congresso Brasileiro de Sistemas pretende repercutir e promover análises reflexivas sobre as abordagens sistêmicas irradiadas aos domínios de Ciência, Tecnologia e Inovação ao longo dos últimos 70 anos. O evento está sendo organizado pelo INF (Instituto de Informática da UFG) e contará com palestras nacionais e internacionais de grandes pesquisadores da área de sistemas e inovação, além de apresentação de artigos e fóruns de discussão.
Serão muito bem-vindos os trabalhos desenvolvidos pela comunidade acadêmica que contemplem as seguintes linhas:
I. Epistemologia e Pesquisa Sistêmica
II. Tecnologia e Sistemas e Informação e Comunicação
III. Administração e Redes entre Organizações
IV. Sociologia e Políticas Públicas
V. Economia e Desenvolvimento
VI. Psicologia e Saúde
VII. Inovação Sistêmica
A 14ª edição do Congresso Brasileiro de Sistemas (CBS), organizado pela ISSS Brasil – International Society for the Systems Sciences, congrega várias comunidades acadêmicas e científicas de diversas áreas do conhecimento, que se identificam com as abordagens derivadas das teorias de sistemas e cibernética, envolvendo à aplicação generalista de arcabouços teórico-conceituais, frameworks, métodos, técnicas e ferramentas, sob a égide do pensamento e prática sistêmica para a resolução e estruturação de problemas nos âmbitos organizacional, político, social, tecnológico, cultural, legal e ambiental.
Graças à amplitude e alcance do Congresso em nível nacional e internacional, a cada edição novos horizontes de aplicação são abordados e o número de interessados é crescente. No 14º CBS, o tema principal orbita em torno da Inovação Sistêmica, dos Sistemas de informação que permeiam o mundo cibernético e as contribuições para os desígnios da atual conjuntura que caracteriza a quarta revolução industrial.
A história da humanidade é contada pelos movimentos, fatos, fenômenos e acontecimentos característicos de uma era (ou idade). Nesta contemporaneidade, o mundo em que vivemos está repleto de mudanças disruptivas, intempestivas e açodadas, decorrentes dos grandes avanços no âmbito das relações humanas, dos sistemas sociais e do desenvolvimento organizacional e tecnológico. O superlativismo cibernético e a sociedade pós-industrial desta era desencadeia contextos de grande volatilidade, incertezas, complexidades e ambiguidades, condicionando os modus operandi e vivendi. As três primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a tecnologia da informação, tornando-se o cerne do desenvolvimento econômico. A quarta revolução industrial, que terá um impacto mais profundo e exponencial, se caracteriza, por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico.
Em meio a este estado de coisas, a quarta revolução industrial (conhecida como Indústria 4.0) se desponta como um celeiro tecnológico ultraconvergente que afeta a existência dos sistemas em geral e das organizações sociais e disciplinas do conhecimento, em particular. É com este espírito que este consagrado evento nacional pousa no Centro-Oeste brasileiro com a pretensão de buscar explicações, revisitar as teorias e discutir novas descobertas, além de promover espaços de interação social e redes de relacionamento, envolvendo diferentes comunidades de prática.
O âmbito altamente multidisciplinar que se encerra nas abordagens sistêmicas abrange o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Possíveis áreas de interesse neste domínio variam das Ciências da Vida (por exemplo, redes biológicas e modelos baseados em agentes), Ecologia (por exemplo, modelos baseados em agentes / individuais), Ciências Sociais (por exemplo, simulação baseada em agente, análise de redes sociais), cienciometria (por exemplo, redes de citação), redes de cooperação e ambientes complexos, tais como redes de sensores sem fio, redes de sensores corporais, redes peer-to-Peer (P2P), redes móveis abrangentes, arquitetura orientada a serviços, rede inteligente e Internet das Coisas, além das tecnologias inteligentes.
Um mundo de possibilidades emerge da rica teia de produções científicas e tecnológicas quando pautadas pela interdisciplinaridade subjacente dos sistemas e do mundo cibernético. Grande parte destes e de outros problemas na atual conjuntura social, econômica, política e tecnológica é de natureza não linear, contra intuitiva e exige novos pensamentos para sua solução. A Inovação Sistêmica (IS) se insere nesse contexto como sendo um termo de cunho acadêmico destinado para a tratativa de questões tipicamente encontradas no mundo corporativo e nas estruturas que sustentam as sociedades organizadas. Seus conhecimentos científicos são ainda por demais fragmentados e há falta de melhores ferramentas para sua aplicação e compreensão.
Este ano o Congresso Brasileiro de Sistemas pretende repercutir e promover análises reflexivas sobre as abordagens sistêmicas irradiadas aos domínios de Ciência, Tecnologia e Inovação ao longo dos últimos 70 anos. O evento está sendo organizado pelo INF (Instituto de Informática da UFG) e contará com palestras nacionais e internacionais de grandes pesquisadores da área de sistemas e inovação, além de apresentação de artigos e fóruns de discussão.
Serão muito bem-vindos os trabalhos desenvolvidos pela comunidade acadêmica que contemplem as seguintes linhas:
I. Epistemologia e Pesquisa Sistêmica
II. Tecnologia e Sistemas e Informação e Comunicação
III. Administração e Redes entre Organizações
IV. Sociologia e Políticas Públicas
V. Economia e Desenvolvimento
VI. Psicologia e Saúde
VII. Inovação Sistêmica
Onde tudo começa...
A 14ª edição do Congresso Brasileiro de Sistemas (CBS), organizado pela ISSS Brasil – International Society for the Systems Sciences, congrega várias comunidades acadêmicas e científicas de diversas áreas do conhecimento, que se identificam com as abordagens derivadas das teorias de sistemas e cibernética, envolvendo à aplicação generalista de arcabouços teórico-conceituais, frameworks, métodos, técnicas e ferramentas, sob a égide do pensamento e prática sistêmica para a resolução e estruturação de problemas nos âmbitos organizacional, político, social, tecnológico, cultural, legal e ambiental.
Graças à amplitude e alcance do Congresso em nível nacional e internacional, a cada edição novos horizontes de aplicação são abordados e o número de interessados é crescente. No 14º CBS, o tema principal orbita em torno da Inovação Sistêmica, dos Sistemas de informação que permeiam o mundo cibernético e as contribuições para os desígnios da atual conjuntura que caracteriza a quarta revolução industrial.
Panorama da Conjuntura Contemporânea pautadas pela Inovação Sistêmica e a Indústria 4.0
A história da humanidade é contada pelos movimentos, fatos, fenômenos e acontecimentos característicos de uma era (ou idade). Nesta contemporaneidade, o mundo em que vivemos está repleto de mudanças disruptivas, intempestivas e açodadas, decorrentes dos grandes avanços no âmbito das relações humanas, dos sistemas sociais e do desenvolvimento organizacional e tecnológico. O superlativismo cibernético e a sociedade pós-industrial desta era desencadeia contextos de grande volatilidade, incertezas, complexidades e ambiguidades, condicionando os modus operandi e vivendi. As três primeiras revoluções industriais trouxeram a produção em massa, as linhas de montagem, a eletricidade e a tecnologia da informação, tornando-se o cerne do desenvolvimento econômico. A quarta revolução industrial, que terá um impacto mais profundo e exponencial, se caracteriza, por um conjunto de tecnologias que permitem a fusão do mundo físico, digital e biológico.
Em meio a este estado de coisas, a quarta revolução industrial (conhecida como Indústria 4.0) se desponta como um celeiro tecnológico ultraconvergente que afeta a existência dos sistemas em geral e das organizações sociais e disciplinas do conhecimento, em particular. É com este espírito que este consagrado evento nacional pousa no Centro-Oeste brasileiro com a pretensão de buscar explicações, revisitar as teorias e discutir novas descobertas, além de promover espaços de interação social e redes de relacionamento, envolvendo diferentes comunidades de prática.
O âmbito altamente multidisciplinar que se encerra nas abordagens sistêmicas abrange o ecossistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Possíveis áreas de interesse neste domínio variam das Ciências da Vida (por exemplo, redes biológicas e modelos baseados em agentes), Ecologia (por exemplo, modelos baseados em agentes / individuais), Ciências Sociais (por exemplo, simulação baseada em agente, análise de redes sociais), cienciometria (por exemplo, redes de citação), redes de cooperação e ambientes complexos, tais como redes de sensores sem fio, redes de sensores corporais, redes peer-to-Peer (P2P), redes móveis abrangentes, arquitetura orientada a serviços, rede inteligente e Internet das Coisas, além das tecnologias inteligentes.
Um mundo de possibilidades emerge da rica teia de produções científicas e tecnológicas quando pautadas pela interdisciplinaridade subjacente dos sistemas e do mundo cibernético. Grande parte destes e de outros problemas na atual conjuntura social, econômica, política e tecnológica é de natureza não linear, contra intuitiva e exige novos pensamentos para sua solução. A Inovação Sistêmica (IS) se insere nesse contexto como sendo um termo de cunho acadêmico destinado para a tratativa de questões tipicamente encontradas no mundo corporativo e nas estruturas que sustentam as sociedades organizadas. Seus conhecimentos científicos são ainda por demais fragmentados e há falta de melhores ferramentas para sua aplicação e compreensão.
As inscrições para o congresso brasileiro de sistemas devem ser feitas pelo Link:
http://conveniar.rtve.org.br/Eventos/Forms/Servicos/EventoDados.aspx?action=3